sábado, 6 de junho de 2015

11º Episódio Final da história -A Costureira

11º Último episódio

João - Esta mulher é mesmo tua amiga? (Augusta baixa a cabeça)
Judite – Ti”A’gusta porque na”diz você a verdade!
Amélia – É isso mesmo, tão aqui duas famílias revoltadas por causa deti!
(Augusta chora e dizendo)
Ti”Augusta – Se eu disser a verdade, vocês vão deixar de  falar comigo!
João – Conforme seja essa verdade… Secalhar na”vem daí coisa boa!
Judite – Vá  desembuche! (Ti”Augusta põe as mãos no rosto arrependida)
Na” diz vossemecê, vou eu perguntar…Aquela senhora que ‘tava em sua casa, é ou não bruxa?
(Ti”Augusta num repente, agarra-se à Judite e chora amargamente. Entretanto Maria aproxima-se disfarçadamente escutando o diálogo)                    
João – A’gusta, respondes ó não!
Ti”Augusta – ( Rosa abana a cabeça reconhece o drama da Augusta.
João ao ver-se ignorado pela vizinha diz- lhe)
João – Afinal A”gusta, ‘tou aqui a fazer papel de espantalho… Ainda na’ respondeste à pergunta que te fizeram!... Andaste ou não a fazer-me bruxarias? (Augusta de olhar fixo para o João diz-lhe)
Ti”Augusta – À João e Jedite, perdoem – me, eu na’ fiz isto para vos prejudicar, mas são ideias que a gente põe na cabeça e depois dá nisto.
Eu vou d’ezer a vocês a verdade.
Judite ( Judite impaciente) É isso que estamos todos à espera!
Ti”Augusta – Eu espero que não se ofendem, mas vou dizer  o que s
Passou. Á João, eu sempre gostei muito da tu” filha, e o meu maior desejo era um dia, ver o mê´filho com a Judite junto do altar para  se casarem.
Maria – ( fica enervada diz: Você Ti”a’gusta… não tem vergonha aqui na minha presença, dizer um disparate desses!.
(Judite e o João trocam olhares) Manuel que estava calado há muito
tempo, diz para Augusta)
Manuel – Olhe, eu já sabia que você era ruim… mas agora nunca mais fale consigo. (faz uma cruz no chão)
Ti”Augusta – Deixem – me acabar por favor… È verdade que o meu desejo era unir a Judite ao meu filho, mas agora reconheci que estava errada.
Aquela senhora que saiu daqui á pouco, faz umas orações nas roupas das pessoas, com o fim da gente conseguir os nossos desejos.
( diz para o João) João, tu perdoa a minha ideia, não era para fazer-te mal,
mas conseguir aproximar a tu’ filha do meu filho não era nada contigo!
Judite – Mas quem lhe pôs isse na cabeça criatura!
Ti”Augusta – Foi a minha amiga que vem no Verão p”ra minha casa!
João – Queres então dizer, que aquela senhora é a bruxa!
Ti”Augusta – É essa mesma...Mas peço-vos segredo!
João – Foi pena eu na”saber… levava daqui um sermão que nunca mais,tinha vontade de pisar a borda d”água!.
Manuel – Tou arrependido, de não lhe passar uma rasteira. (Faz o gesto)
Maria - O que vossemecê fez foi muito grave… e eu que nunca desconfiei
disto!
Ti”Augusta (cai de joelhos e diz) Perdoem-me todos pelo amor de Deus.
(todos olharam-se entre si,quase convencidos do arrependimento da Ti”Augusta. O João adiantou.)
João – Bem, eu tabém tanhe bom coração… por mim “tás perdoada Augusta.
(Augusta levanta-se e abraça o João, e diz)
Ti “Augusta – Obrigada João… e a todos vocês que ‘tão aqui
Amélia - À A’gusta  A’gusta, eu nem quere  acraditar no que ‘tou ouvir, mas
eu tabém te perdoe (agarram-se e beijam-se.)
Seguidamente um de cada vez, abraçam a Augusta e ficam contentes ao verem o caso resolvido com um final feliz.

Final da História.

J. Balau

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