Episódio Nº 58
( A Ana ficou sabedora de tudo o que aconteceu
à Mariana. No final do diálogo, Ana regressou a casa para acabar a distribuição
do arroz doce, aos convidados do casamento do Manuel com a Rosa.
Dias depois. Chegou o dia do casamento da Rosa e o Manuel. Os noivos estavam muito nervosos. O Manuel, tinha chegado primeiro junto da escadaria do Santuário de Nossa Senhora de Nazaré. Mais tarde chegou a noiva vestida com o trajo tradicional da Nazaré, estava linda acompanhava-a os seus tios convidados para seus padrinhos. O Manuel, tinha como padrinhos o mestre e sua esposa da traineira que tinha rebocado a lancha de seu pai, (Augusto) já algum tempo para Peniche; como ficaram amigos, o mestre ofereceu-se mais tarde para apadrinhar o casamento do Manuel. O Augusto, deu depois a conhecer aos seus familiares que o mestre da traineira era filho de um casal da Nazaré. Uma notícia que estava em segredo e agradou à sua família e a quem estava presente.
Dias depois. Chegou o dia do casamento da Rosa e o Manuel. Os noivos estavam muito nervosos. O Manuel, tinha chegado primeiro junto da escadaria do Santuário de Nossa Senhora de Nazaré. Mais tarde chegou a noiva vestida com o trajo tradicional da Nazaré, estava linda acompanhava-a os seus tios convidados para seus padrinhos. O Manuel, tinha como padrinhos o mestre e sua esposa da traineira que tinha rebocado a lancha de seu pai, (Augusto) já algum tempo para Peniche; como ficaram amigos, o mestre ofereceu-se mais tarde para apadrinhar o casamento do Manuel. O Augusto, deu depois a conhecer aos seus familiares que o mestre da traineira era filho de um casal da Nazaré. Uma notícia que estava em segredo e agradou à sua família e a quem estava presente.
A Maria irmão do Manuel, estava muito
contente bem vestida e bonita, mas o seu coração estava ainda afastado do seu
primeiro namoro; O seu pai naquele momento sentia-se um pouco comovido, também
se lembrava da sua filha, e não faltou algumas lágrimas caindo no seu rosto.
Entretanto a Mariana e sua mãe,
juntaram-se aos convidados, presentes no interior da Igreja. Com as lágrimas no
rosto, Mariana recordava a sua pouca sorte no seu primeiro namoro; um mau
encontro que lhe destruiu o seu coração.
O seu namorado natural de Santarém, sabendo do mal que tinha causado à jovem Mariana,
jamais foi visto na Nazaré. E com este pensamento da Mariana tão triste, entretanto
iniciava-se o casamento do Manuel.
Depois da bênção a cerimónia tinha chegava
ao fim. Os noivos ficaram rodeados de beijos e abraços dos convidados. A
Mariana dirigiu-se à Rosa.)
Mariana - (Chorona) À Rosa e Manel, o Senhor vos
proteja e sejam muito felizes por muitos anos e bons!
Rosa –
Obrigada amiga, ao contrário de mim, eu sei que tu tens andado muito triste, o
teu namorado enganou-te… mas deixa lá, tem fé em Deus ele vai-te ajudar e um
dia encontrar também a tua felicidade!
Mariana –
Obrigada Rosa. À Manel, parabéns trata bem da tua companheira, levas também uma
joia de muito valor.
Manuel - Obrigada Mariana. Desejo também para ti, toda a sorte deste mundo. Nós tivemos na vida algumas desavenças é verdade, mas o que lá vai lá vai, interessa agora é o futuro e tu não desistas, vai em frente com coragem!… Olha, fica aqui dentro desta Igreja uma promessa… se um dia tu chegares a casar, nós vamos ser teus padrinhos; se for da tua vontade aceitas?!
Mariana – Ai… Obrigada Manel, encheste-me agora o meu coração de alegria, aceito sim com muito gosto!
Manuel - Obrigada Mariana. Desejo também para ti, toda a sorte deste mundo. Nós tivemos na vida algumas desavenças é verdade, mas o que lá vai lá vai, interessa agora é o futuro e tu não desistas, vai em frente com coragem!… Olha, fica aqui dentro desta Igreja uma promessa… se um dia tu chegares a casar, nós vamos ser teus padrinhos; se for da tua vontade aceitas?!
Mariana – Ai… Obrigada Manel, encheste-me agora o meu coração de alegria, aceito sim com muito gosto!
Manuel –
Agora Mariana se nos deres licença, o fotógrafo está à nossa espera.
Depois de um viva os noivos, todos
seguiram para o restaurante e continuar a festa com muita alegria.
E foram felizes para sempre.
Fim.
José Balau.
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